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Eleições DCE-UFS

GESTÃO 2016 - 2017
03 E 04 DE MAIO DE 2016

CHAPA 03

Diante de um cenário de ataques a educação nacionalmente e na UFS, não podemos nos calar: convidamos você que acredita num Diretório Central dos Estudantes (DCE) de luta para conhecer a CHAPA RESISTÊNCIA ESTUDANTIL, uma alternativa para as e os estudantes que buscam um DCE verdadeiramente comprometido com a comunidade estudantil. Acreditamos que para a construção de projeto de Universidade Pública, Gratuita, de qualidade, se faz necessária a consolidação de uma gestão que não seja burocratizada e distante dos interesses discentes, mas sim uma gestão que realize discussões, que de fato represente as e os estudantes, construindo lutas dentro e fora dos muros da Universidade. Nossas propostas se dividem em 6 eixos centrais que, em conjunto, aglutinam nossas apostas para o caráter de universidade pública que almejamos e alcançaremos!

POR UMA UNIVERSIDADE POPULAR!
DA LUTA NÃO NOS RETIRAMOS!

A universidade e seus cursos cumprem funções específicas no contexto em que estão inseridos e se adaptam às exigências econômicas, políticas e sociais vigentes. Dessa forma, os currículos, a pesquisa e a formação de jovens trabalhadores em todas as esferas, são orientados para os interesses do mercado, seguindo suas regras e “suas leis”.

 

Cabe destacar, que a tônica do momento é por cortar gastos sociais do Estado, por inovações tecnológicas em ritmo acelerado e por profissionais polivalentes com salários cada vez menores e condições de trabalho cada vez mais precárias, sendo que o congelamento do pensamento crítico é uma arma fundamental para tal. Em outras palavras, a proposta de integrar (político, social e economicamente) os indivíduos, a partir da educação, na sociedade, transformou-se num interesse de formar profissionais flexíveis capazes de trabalhar em condições indignas de trabalho ou, em grande parte, formar profissionais para o desemprego.

 

A extinção gradual da extensão e pesquisa é uma realidade nas universidades brasileiras. A abertura de cursos de maneira precária, através da implantação verticalizada de programas do governo, e o incentivo das parcerias público-privadas com a cessão gradual da estrutura pública para empresas terceirizadas e/ou públicas de caráter privado, desenha um cenário onde os anseios e as angustias da classe trabalhadora, na qual se encaixam as populações mais pauperizadas, não sejam sequer debatidas no ambiente universitário. Não há também, debates para amenizar (veja lá superar) as desigualdades sociais e outros problemas sociais que afligem a população sergipana. De modo que, a universidade produz conhecimento que é praticamente alheio a nossa população e as nossas necessidades.

 

Outro ponto fundamental de levantarmos é que no projeto universitário em percurso nas IES (instituições de ensino superior) há o sucessivo subfinanciamento da educação pública afetando diretamente nas políticas de assistência estudantil e as demais bolsas. Como os governos anteriores, governo federal vem precarizando cada vez mais a educação, agravando-se nos últimos dois anos com os sucessivos cortes orçamentários no setor que já chega a uma cifra de mais de 15 bilhões de reais, para pagar juros da imoral e ilegal dívida pública. Além disso, a atual gestão da reitoria não dialoga com a comunidade acadêmica, não debate os problemas da universidade e blinda o governo quando não aponta que a educação pública está em crise.

 

Como resultado disso, houve o atraso de diversas modalidades de bolsas estudantis, incluindo a bolsa residência, de forma que vários alunos correram risco de despejo devido ao não pagamento do aluguel. Sabemos que a única saída para as/os estudantes é a luta, por isso vários bolsistas e solidárias(os) ao movimento se organizaram e ocuparam a Reitoria, exigindo o pagamento imediato das bolsas, dentre outras pautas.

 

A ocupação foi vitoriosa, resultando na assinatura, por parte do Reitor, da carta de reinvindicação em sua totalidade. Mas a luta não acabou!

 

É necessário garantir a efetivação dos compromissos firmados e obter mais conquistas!

MANIFESTO

EIXOS PROGRAMÁTICOS

Entendemos que a universidade deve cumprir um papel crítico, criador e de participação popular na formação do estudante, articulando os anseios do povo trabalhador contra a lógica privatista do mercado. Sendo assim, nós estudantes não podemos estar alheios as lutas das(os) trabalhadoras(es) por isso acreditamos que a universidade deve vincular o conhecimento aqui produzido com as demandas do conjunto da sociedade.

 

Defendemos:

- Uma universidade livre do  conservadorismo e do fascismo.

- A efetivação das 30 horas semanais para técnicos administrativos  e a não implantação de pontos eletrônicos.

- Maior transparência e democracia para deliberar o orçamento da universidade. 

- Criação de espaços culturais que dialoguem com a comunidade .

- Integração da comunidade através de projetos de extensão

- Fim da  meritocracia no acesso as bolsas.

- Criação de espaços de lazer em todos os campi, que atendam estudantes, técnicos, professores, terceirizados e comunidade.
 

O racismo, o machismo, a LGBTfobia e o capacitismo são formas de opressão que foram apropriadas, aprofundadas e potencializadas pelo capitalismo, sendo utilizadas pelo mesmo como uma forma de dividir, sem nenhuma justificativa plausível, a classe trabalhadora em subgrupos ainda mais marginalizados e precarizados, garantindo a formação de um contingente de reserva de desempregados e, ao mesmo tempo, o aumento dos seus lucros. A prova disso é que as mulheres, negras (os) e LGBTs estão sujeitas a diversas formas de assédio e, na sua maioria, são obrigados a ocupar os piores postos de trabalho sendo os maiores atingidos por cortes de direitos trabalhistas e precarização do trabalho. A luta contra as opressões perpassa também por uma luta classista, contra a exploração e pela igualdade social de todas(os), sendo que a organização das(os) estudantes é fundamental para o combate a toda forma de opressão dentro e fora da universidade.

 

Defendemos:

 

- Criação de espaços de debates sobre opressões,

em especial machismo, LGBTfobia, racismo e capacitismo

- Facilitar o uso do nome social na UFS e lutar pela

despatologização das identidades T e pela Lei de Identidade de Gênero

- Combate ao trote machista, racista, capacitista, LGBTfobico e violento

- Criação de espaços de expressão cultural para povos negros e indígenas

- Criação de canais de denúncia na universidade

Não à privatização do RU! Fora EBSERH! A luta pela saúde publica, gratuita e de qualidade é um dever de todas(os) as(os) estudantes. A situação do Hospital Universitário nada mudou com a privatização promovida pela EBSERH, faltam-se insumos, precarizou as relações de trabalho e criou uma terceira função, para além de contribuir com a formação do estudante, e atender a comunidade agora o hospital serve de instrumento de lucro para um empresa com dinheiro público. Queremos a anulação imediata do contrato com a empresa!

A violência vista ultimamente na universidade não surgiu do nada. É em tempos de crise que aumentam os índices de criminalidade nos espaços da sociedade, esse problema não se resolverá de um dia para o outro, muito menos isolando a universidade ou permitindo a atuação da PM dentro dos campi. Em um momento tão crítico de cortes que ultrapassam R$ 15 bi na Educaçã,o a Reitoria opta por cortar os quadros de segurança da universidade e instalar câmeras cuja função é preservar os veículos nos estacionamentos (local de maior concentração de câmeras). Ainda assim, os poucos servidores que realizam a segurança dos campi são funcionários terceirizados. Defendemos a realização imeadiata de concurso público para a contratação de guardas (mulheres e homens) capacitados para fornecer segurança as e aos estudantes, terceirizados, técnicos e professores em todos os campi e o estabelecimento de diálogos com toda a comunidade acadêmica, afim de discutir soluções para o problema da insegurança na universidade.

Lutaremos:

- Pelo fomento e pelo apoio a projetos de extensão que possibilitem o acesso pleno de pessoas com necessidades especiais a universidade bem como a sua permanência adequada no espaço dos campi;  
- Para que haja treinamento dos professores e demais trabalhadores universitários para que os mesmos saibam lhe dar com a situação de estudantes com deficiência  
- Para que os professores sejam previamente avisados e instruídos sobre os estudantes com necessidades diferenciadas que cursarão suas matérias.  


 

COMBATE ÀS OPRESSÕES
PAPEL SOCIAL DA UNIVERSIDADE
SAÚDE
ACESSIBILIDADE
SEGURANÇA

O governo federal vem precarizando cada vez mais a educação, de forma que são também cada vez maiores os cortes no orçamento das universidades públicas. Além disso, a atual gestão da reitoria não dialoga com a comunidade acadêmica, não debate os problemas da universidades e blinda o governo quando não aponta que a educação pública está em crise. Como resultado disso, houve o atraso de diversas modalidades de bolsas estudantis, incluindo a bolsa residência, de forma que vários alunos correram risco de despejo devido ao não pagamento do aluguel. Sabemos que a única saída para as/os estudantes é a luta, por isso vários bolsistas e solidárias (os) ao movimento se organizaram e ocuparam a Reitoria, exigindo o pagamento imediato das bolsas, dentre outras pautas. A ocupação foi vitoriosa, resultando na assinatura, por parte do Reitor, da carta de reinvindicação em sua totalidade. Mas a luta não acabou! É necessário garantir a efetivação dos compromissos firmados!

Defendemos:

 

- Pagamento de todas as bolsas e auxílios no dia correto; 

- Isenção do RESUN para bolsistas PROEST e cotistas por vulnerabilidade social; 

- Audiência publica sobre os cortes de orçamento na educação e real situação financeira da universidade; 

- Debate e decisão coletiva sobre execução orçamentária 

- Redução do numero de residentes por casa, sem prejuízo aos mesmos; 

- A luta e acompanhamento da Comissão de criação da Creche Universitária p/ estudantes, técnicos, terceirizados e professores; 

- Revogação da portaria que tira o DAA a responsabilidade por receber atestados médicos das e dos estudantes; 

- Lutar para que a PROEST se responsabilize pelos contratos e por juros resultantes do atraso de bolsas  

- Lutar pela construção de restaurantes universitários em todos os campi. 

- Enquanto o restaurante não atenda todos os campi, que sejam distribuídas quentinhas pelo preço de R$1,00 para as e os estudantes 

- Lutar pela inclusão dos estudantes que ficaram na lista de excedentes das bolsas e auxílios no números de beneficiados 

- Lutar para que a quantidade de vaga por bolsas seja pautadas nas necessidades dos estudantes e não um número préestabelecido

- Lutar pelo fim das taxas do DAA

- Lutar pela construção da Casa de Estudantes em todos os campi 

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QUEM SOMOS

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